Sites bizarros e assustadores | nº1 |

Eu estava dando umas olhadas pela DW(DEEP WEB) e um colega me passou um link de um site bem estranho que está registrado na SURFACE. Eu dei uma olhada nele e só posso dizer que seu conteudo e bem estranho e até pesado para as pessoas mais religiosas, então vou deixar que vejam o site por vocês mesmos pois não quero estragar a surpresa... www.angelfire.com


Seu medo esta aqui!

O melhor post...

Então eu tava dando uma fuçada pelo blog e encontrei uma postagem muuuito antiga que tem 1990 VISUALIZAÇÕES. Pois bem é provavel que não vá ter creepypasta amanha apenas no sabado ou no domingo, pois bem pra quem quiser ver o post é so clicar AQUI! Ate sabado meus seguidores do medo...



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O Jogo do compasso...

 Como jogar o jogo do compasso corretamente...



É apenas um jogo, certo?...


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A Ilha das Bonecas


            A ILHA DAS BONECAS

     A ilha das bonecas
Também conhecida como Ilha das Bonecas Mortas, é uma ilha no México, situada junto aos canais de Xochimilco. Diz a lenda que em 1951 uma garotinha deixou sua boneca cair no Lago Teshuilo e pulou para pegá-lo, morrendo afogada poucos momentos depois.

Tempos depois da morte da menina, os moradores começaram a ouvir o choro do espírito da garotinha. Julián Santana Barrera, um homem que se sentia muito perturbado com as aparições do fantasma,descobriu uma solução para afastá-lo: pendurar bonecas em todos os lugares possíveis.

A notícia correu rapidamente pelos moradores da ilha, e rapidamente todos começaram a colocar bonecas em suas casas também, transformando a ilha em um verdadeiro museu macabro. Coincidência ou não, Julián morreu anos depois, afogado no mesmo lago que a garotinha.

A ilha virou um ponto turístico, e todos os anos milhares de pessoas vão tirar fotos com as bonecas.



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Cow Head + Avisos

Ola a todos antes de começar a creepypasta queria avisar que estamos quase batendo a meta de 10 Mil visualizações, pois bem se puderem compartilhar o terror ao seus amigos eu ficaria grato.Ahn e mais uma coisinha. Boa noite...



Cow Head(Cabeça de Vaca) é uma lenda que é considerada a mais assustadora história de horror já escrita. Isso é tão terrível que você morreria de medo depois de ouvi-lá.

De acordo com a lenda, uma pequena história chamada “Cow Head” foi descoberta no Japão no seculo 17. A origem da historia até hoje é um mistério.

Vários relatos escritos desta época que referem a esta historia,mas eles somente mencionam esse nome e a descrevem com uma lenda terrível demais para contar.

Rumores afirmam que ao ouvir o conto,as pessoas que escutavam eram tomadas por um medo tão forte que tremiam violentamente por um dia, até finalmente morrerem de susto.

A história da Cow Head foi considerada muito perigosa e muitas cópias foram queimadas

Os poucos exemplares que sobreviveram foram cortados em seções e distribuídos em todo o país. Hoje,acredita-se que apenas ter restado fragmentos da história original.

A maioria dos detalhes reis da lenda permanecem desconhecidos até hoje. As pessoas infelizes que lêem a história nunca viveram o tempo suficiente para repeti-la.

Um boato recente conta a história de um professor de uma escola primária que,inexplicavelmente, estava com  fragmentos da história Cow Head original. De acordo com o rumor,o professor estava levando sua classe para um passeio escolar. Ele tinha o hábito de entreter os alunos durante o passeio com histórias de fantasmas. Os estudantes, que tendem a ficarem indisciplináveis em longas viagens, notavelmente tornavam-se quietos enquanto ouviam os contos de terror do professor. Muitos deles pareciam realmente assustados.

Depois de algum tempo, o professor anunciou que iria contar a eles um conto proibido chamado “Cow Head”. Antes que ele pudesse terminar a primeira frase da história,no entanto,as crianças começaram a entrar em pânico. Imploraram para ele parar. “Não diga a nós!” Uma criança ficou pálida e tapou os ouvidos, e os outros começaram a gritar. Mas o professor se recusou a parar. Dizem que os olhos deles ficaram brancos e ele prossegui com a história como se uma força invisível tivesse controlando sua mente.

Quase uma hora depois, o professor recuperou seus sentidos e descobriu que ônibus tinha caído numa vala. Todos os estudantes haviam desmaiado e estavam com a boca espumando. O motorista do ônibus estava caído sobre o volante, suado e tremendo. Não está claro o que aconteceu a seguir, exceto que o professor nunca mais contou a historia novamente.


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A misteriosa musica de Lavender Town


A musica de Lavender Town foi a causa da morte de milhões de crianças no japão e na china em 1970 graças a uma musica dentro do jogo Pokemon Blue/Red/Yellow colocadas apenas na verção do portatíl Game Boy. Pois bem apreciem a musica original do jogo:

PS: Não me responsabiliso por danos auditivos ouça por sua conta e risco.


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Post GORE da semana #1


Vou dar uma variada aqui no blog postando a cada final de semana (domingo) um post GORE.
Se você não souber oque e GORE eu explico: GORE será um post mais pesado (talvez com imagens) que contem MUITO SANGUE, tripas etc. . Pois bem EU mesmo, não recomendaria esses posts pra quem tem estomago fraco mas, pra quem quiser ver esta ai:


Nas imagens abaixo, um trabalhador de 51 anos estava trabalhando em um ventilador de sucção, quando de repente a maquina começou a funcionar, e o resultado, bom, vocês conferem abaixo:

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Creditos: IÈB

The Alice Killings (Vocaloid - Alice Human Sacrifice)

O Caso Alice permanece, até hoje, como sendo um dos crime mais estranhos e misteriosos do Japão. De 1999-2005, aconteceu uma série de cinco assassinatos, que não teriam relação nenhuma entre si se não fosse por uma carta à polícia que o assassino deixava na cena do crime. Ele deixava uma carta de baralho (O tipo de carta variava com o crime) em cada local, com o nome “Alice” escrito com o sangue da vítima.
Poucas pistas foram encontradas, e eventualmente o caso foi trancado.

Abaixo, estão os detalhes de cada crime:

Sasaki Megumi:

A primeira vítima foi Sasaki Megumi, uma moça de 29 anos, dona de um restaurante.
Aqueles que a conheciam, descreviam Megumi como uma moça de temperamento curto e
uma língua afiada quando lidava com os empregados. Ela era bem conhecida pelos seus clientes graças à sua dedicação ao trabalho e excelente comida. Fora do ambiente de trabalho, Megumi era muito sociável e ia à muitas festas.
E foi depois de uma destas festas que ela desapareceu. Megumi decidiu voltar para casa à pé, sendo que estava na casa de um amigo que ficava há apenas uma quadra de distância, e ela estava um tanto quanto bêbada para dirigir. Algumas pessoas lhe ofereceram carona, mas ela negou. Megumi foi vista saíndo da festa à uma da manhã, e foi a última vez que ela foi vista com vida.
Na manhã seguinte, um casal passeando pelo bosque, que ficava há um quilômetro de distância da casa de Megumi, viu uma trilha de sangue em um caminho pouco usado do bosque. Curioso, o casal seguiu a trilha, e encontraram o corpo de Megumi. Ela foi esquartejada, e seus membros foram empalados em galhos de árvores. O casal chamou a polícia.
Foram os policiais que encontraram a carta de baralho, enfiada na boca de Megumi. Era um Valete de Espadas, com a palavra “Alice” escrito, como mencionado anteriormente.
Não havia impressões digitais, nem DNA na cena do crime. Havia vômito no local, mas a mulher do casal revelou ser dela.

Yamane Akio:


Yamane Akio era um vocalista pouco conhecido de uma banda que não tocava em outros lugares além de bares. Seus amigos o descreviam como uma pessoa carinhosa, que nunca levantava a voz para os outros fora dos palcos. Depois de sua morte, a banda acabou, não tendo coragem de encontrar um novo vocalista.
Akio foi levado de seu apartamento em 11 de Fevereiro de 2001. Seus colegas de banda foram as últimas pessoas a vê-lo com vida, já que ensaiaram com ele mais cedo no mesmo dia.
Naquela noite, sua namorada foi visitá-lo, e ficou surpresa em encontrar a casa vazia. Nos dias que se seguiram, Akio foi dado como desaparecido, e uma busca por ele começou.
A câmera de segurança do prédio mostrou uma figura encapuzada entrando por uma porta lateral, saíndo algum tempo depois com um grande saco de lixo de formato estranho. Essa misteriosa pessoa nunca foi encontrada, e ninguém a vira pessoalmente no dia do sequestro. Acredita-se que esse homem seja o assassino, mas seu rosto nunca apareceu nas filmagens da câmera, impossibilitando seu reconhecimento.
Na semana seguinte, o dono do bar “Yoshida’s” (Onde a banda constantemente tocava) estava abrindo o local quando se deparou com uma cena horrenda. Jogado sobre uma mesa, estava o corpo de Akio. Suas cordas vocais foram arrancadas de sua garganta, e ele havia levado um tiro na cabeça. Sua carta de “Alice” era um Rei de Ouros e foi encontrada em suas mãos, juntamente com as cordas vocais arrancadas.

Kai Sakura:

A adolescente Kai Sakura tinha a vida toda pela frente. Ela era uma garota doce, e muito amada pelos seus colegas e parentes. Ela queria ir para a faculdade, se tornar uma designer de moda, e faltava apenas uma semana para sua formatura no Ensino Médio quando ela foi sequestrada.
A família de Sakura tentou insistivamente encontrá-la, e toda a cidade ajudou na busca pela garota perdida. Seu corpo foi encontrado dois dias depois, enterrado em uma cova rasa. Não parecia que o assassino queria escondê-la, pelo contrário, ele marcara a cova com a carta “Alice” dela, uma Rainha de Paus. A carta estava presa por um palito no topo da cova.
O corpo de Sakura fora horrivelmente mutilado. Os olhos dela foram arrancados do corpo, a pele esfolada, e a boca cortada. Uma coroa havia sido costurada à sua cabeça, provavelmente enquanto ainda estava viva. Nenhum crime sexual fora cometido, tanto pre- quanto post-mortem.
Juntamente com o corpo de Sakura, havia um bilhete, escrito em uma letra inteligível. O bilhete continha frases desconexas, algumas impossívels de ler. “A morte é um sonho distorcido”, “Ela vai sempre comandar”, e “Ha!Ha! Aqueles que morrem são os sortudos.”, eram algumas das frases que estavam escritas, entre outras. Tentaram reconhecer a letra do assassino, mas sem sucesso.

Oshiro Hayato e Hina:

Estes dois foram as últimas vítimas. Hayato e Hina eram irmãos, e muito próximos.
Hina era a irmã mais velha, e era muito teimosa. Seu irmão mais novo, Hayato, era muito esperto, até pulara uma série na escola, ficando na mesma sala que sua irmã. Os dois raramente brigavam, ao contrário de outros irmãos na mesma idade que eles.
Os dois foram encontrados mortos em suas camas, em 4 de Abril de 2005. A causa da morte foi uma injeção letal. A janela do quarto estava aberta, e deduziu-se que o assassino invadira a casa em silêncio o suficiente para cometer o crime sem acordar os dois, saíndo da casa logo em seguida. Cada criança segurava uma carta de Ás de Copas, que, ao serem colocadas lado a lado, formavam a palavra “Alice”.
Uma pegada lamacenta foi encontrada no carpete, mas estava tão danificada que foi impossível identificá-la. Essa foi a única pista, fora a carta, encontrada no local do crime.
Um ano mais tarde, a mãe de Hayato e Hina cometera suicídio por causa da depressão. O pai deles, que ainda está vivo, faz terapia extensiva para tentar superar a morte de toda sua família. Até este momento, ele se encontra em depressão profunda, sendo fortemente medicado.

Consequências:

Um pouco depois da morte dos irmãos Oshiro, um homem chamado Suzuki Yuuto foi preso pelos assassinatos. Ele era um vagabundo com problemas mentais, que dizia “não se lembrar” onde estava no momento dos assassinatos. O mais absurdo de tudo é que ele foi encontrado usando o casaco que pertencia a Yamane Akio.
Um pouco de sangue que havia na manga deu resultado positivo que era de Akio.
Yuuto, que estava desesperado à esta altura, declarou que um “demônio negro sem rosto” havia lhe dado o casaco.
Yuuto foi liberado quando um abrigo de sem-teto disse que Yuuto ficara por lá na noite do assassinato de Sakura. Como o abrigo ficava longe da casa de Sakura, não havia como Yuuto cometer o crime e voltar para o abrigo sem ser notado.



Em 30 de Abril de 2008, um produtor conhecido como Yugami-P colocou sua primeira música no site nicovideo (N/T: Um site japonês de vídeos), chamado Hitobashira Arisu, traduzido livremente como Alice of Human Sacrifice (Alice do Sacrifício Humano).
Acredita-se que a música foi baseada no Caso Alice. Conta a história de um sonho que atrái as pessoas para seu mundo, e depois conta a história de cada “Alice”.

A música traz algumas relações com cada assassinato. A primeira Alice (dublada por MEIKO) foi presa em um bosque, que foi onde o corpo de Megumi foi encontrado. A segunda Alice (dublada por KAITO) era um cantor que “levara um tiro de um homem louco”. A terceira Alice (dublada por Hatsune Miku) era muito amada, virou a rainha do país, e foi possuída por um “sonho distorcido”. A quarta Alice (dublada por Kagamine Rin/Len) era um casal de gêmeos considerados apenas uma “Alice”. Eles eram descritos como uma irmã mais velha “resistente”
e um irmão mais novo “inteligente”. Também falava que eles “ainda precisavam acordar”, uma possível referência ao fato de que ambos morreram enquanto dormiam. Além disso, as cartas encontradas com os corpos foram mencionadas.

Yugami-P nunca disse nada sobre seu vídeo ter relação com os assassinatos, mas todos acreditam que sim.

Obrigado a Isa Melim pelo relato.
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Sonic The Hedgehog

Quando criança, eu realmente gostava de jogar os jogos do Sonic the Hedgehog no SEGA Mega Drive. Infelizmente, quando a nostalgia bateu-me em uma noite, eu descobri que nosso console quebrou quando nos mudamos, ou seja, minha mãe jogou fora todos os meus jogos antigos.

Decidindo procurar por Mega Drive usado no eBay, me deparei com um que tinha um preço muito barato de 6 reais, incluindo a entrega. A descrição me informou que ele também vinha com uma cópia de Sonic the Hedgehog 1, porem verificando com mais atenção, eu notei que o papel do cartucho parecia ter sido arrancado, e uma etiqueta fora cruamente colocada na frente, com o nome do jogo rabiscado nela.

Eu nem liguei muito pra isso e decidi dar um lance na compra. Estranhamente, ao invés da compra ser confirmada somente no dia seguinte, eu imediatamente ganhei o console. Procedi com o pagamento, deixei meu feedback, e ele chegou em torno de três dias. O Mega Drive estava em condições surpreendentemente boas, considerando o preço; parecia ser completamente novinho, exceto pelas impressões digitais borradas. Eu soprei dentro do cartucho para que ele funcionasse (velhos hábitos nunca morrem, entende) e coloquei-o dentro do console.

A tela da TV acendeu e piscou. A imagem familiar do logotipo da SEGA apareceu e passou da esquerda para a direita, mas em vez daquele coro familiar gritando “SEGA!”, houve um barulho de explosão de estática que durou mais tempo do que deveria ter durado.

Agora é onde as coisas ficaram mais estranhas. A tela de título estava estragada; tinha lodo negro derramado no mar e o céu estava escuro e relampeando. A música estava mais lenta e com um tom menor da versão original, e quando Sonic apareceu na tela, ele tinha um olhar verdadeiramente aterrorizado e com medo. Pensei que aquilo era algum tipo de hack mal feito ou algo assim. Isto até eu apertar o botão Start.

Vi Robotnik, em gráficos muito mais realistas do que eram possíveis para o tempo do jogo, segurando um coelhinho pelas orelhas. Ele o olhou cheio de malícia e ódio, seu óculos de fundo de garrafa brilhando, quando revelou o facão na outra mão. Ele segurou-a na garganta do animal indefeso e cortou-a. O sangue jorrou de seu pescoço como uma fonte. Robotnik começou a rir, mas era quase como se ele estivesse no quarto comigo; foi tudo tão realista.

O jogo então foi para a Green Hill Zone, onde a música foi substituída por um barulho de zumbido. O fundo da fase era igualzinho ao que estava na tela de título e, novamente, Sonic parecia visivelmente abalado e assustado. Sua pele estava pálida e ele parecia tremer de medo. Quando estava correndo, ele subitamente começou a chorar.

Mesmo assim, eu decidi continuar jogando, só para ver se aquilo era algum tipo de piada cruel. Eventualmente, acabei perdendo os anéis contra um Buzz Bomber. O som que tocou quando perdi meus anéis era de um barulho um pouco mais pesado, e eu ouvi Robotnik rir mais uma vez, seu rosto piscando no fundo macabro. Sonic bateu com tud no chão; eu era incapaz de controlá-lo neste momento, tudo isso enquanto o Buzz Bomber começou a descer e se aproximar sobre o corpo indefeso do Sonic.

O Bomber literalmente esfaqueou Sonic, e tudo que eu pude ouvir eram seus gritos de tortura. Eu não conseguia tirar os olhos dos sprites toscamente animados do Sonic se contorcendo de dor, enquanto o Bomber esfaqueava-o repetidamente. Isso durou uns bons 30 segundos, até o Buzz Bomber sair voando, deixando o cadáver ensangüentado do Sonic para trás. Os gritos diminuíram e a tela ficou preta.

Ouvi murmúrios incrivelmente profundos em algum tipo de linguagem estranha que era, possivelmente, japonês ou coreano. Novamente, o hiper-realista Dr. Robotnik apareceu na tela, mas desta vez, ele estava segurando um Sonic ainda mais realista pela cabeça. Sonic estava chorando, implorando por misericórdia, com medo e terror em seus gritos, mas desta vez, Robotnik não tinha uma faca.

Ele literalmente quebrou o pescoço de Sonic, literalmente; ouvi o som do pescoço se quebrando. Então o jogo mostrou uma cena do Robotnik chutando o cadáver indefeso do ouriço pra longe, sangue voando por toda parte. Os espinhos do Sonic foram se quebrando, enquanto durante todo esse tempo, os sons distorcidos da risada do Robotnik e dos gritos do Sonic estavam tocando.

Uma mensagem apareceu em japonês com uma escolha logo abaixo: Yes ou No. Eu escolhi Yes, de alguma forma ansioso para continuar jogando. Então apareci de volta na Green Hill Zone, mas desta vez, havia túmulos no lugar dos Totens da fase. Sonic estava ainda mais aterrorizado, olhando diretamente para a tela como se estivesse me implorando para não continuar, mas eu senti que tinha que fazê-lo.

Quando Robotnik apareceu, houve uma explosão de sons de estáticos muito altos. O rosto do Robotnik estava contorcido de desgosto para o ouriço, e antes mesmo que eu tive a chance de atacá-lo, a bola de demolição do Robotnik se chocou contra Sonic e esmagou-o contra a lateral da tela. Mais uma vez, os gritos tocaram, porem a tela começou a falhar terrivelmente e ficar cinza, quase igual à estática da televisão.

Antes que tivesse a chance de apertar o botão de desligar e arrancar o cartucho, eu ouvi, muito claramente e com uma voz profunda: "Isso foi sua culpa, e somente sua". Olhei para a televisão e o rosto do Robotnik hiper-realista ocupava a tela inteira.

As palavras “Game Over” brilharam sobre seu o rosto, enquanto eu via a carcaça do Sonic hiper-realista cair em cima das letras, escorregando e batendo no “chão”. Tudo que você podia ouvir era o Sonic gemendo, chorando e perguntando: “Por que você fez isso? Por quê?!”
Eu imediatamente arranquei o jogo do console e joguei os dois diretamente no lixo. Até hoje, nunca mais vi aquele vendedor do eBay. Meu computador deu erro quando fui procurar sua pagina no histórico, e todas as pessoas que eu perguntava nos fóruns da eBay, afirmavam que o usuário nunca tinha existido. 

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Relatos perturbadores sobre “amigos imaginários”

Relatos perturbadores de crianças que tiveram experiências com “amigos imaginários”
Todo mundo conhece ou já ouviu falar de alguma criança que teve um “amigo imaginário” na infância. Um amigo imaginário é um fenômeno social, caracterizado por uma pessoa, um animal ou qualquer outra criatura inventada, geralmente por crianças, com comportamento e personalidade elaborada. O fenômeno, em geral, é normal, pode ser observado em crianças saudáveis e ajudar no desenvolvimento cognitivo, como na linguagem e criatividade. Estima-se que até 25% das crianças primogênitas possam ter amigos imaginários.
Entretanto, nem todos os amigos imaginários parecem ser “amigos”. Pais, irmãos, professores e conhecidos fizeram relatos realmente assustadores de supostos “amigos imaginários” em contato com crianças.

O Homem sem RostoQuando meu filho tinha 3 anos, sempre me falava sobre um “homem estranho” que morava no quarto dos meus pais. Ele falava disso toda vez que os visitávamos. Eu cometi o erro de peguntar como o homem era, e meu filho respondeu “Não sei, ele não tem rosto”.

“Você se acostumará a matar”O pai de um dos meus alunos me contou, em uma reunião de pais e mestres, que estava preocupado porque seu filho, de 7 anos de idade, falava sobre um suposto fantasma que conversava e brincava com ele em seu quarto. Ele disse que o fantasma se chamava “O Capitão” e era um homem velho, com barba grande. A criança falou para sua mãe, que O Capitão lhe disse que, quando ele crescesse, seu trabalho seria matar pessoas, e quem lhe diria quem precisava ser morto, seria ele. O menino começou a chorar e dizer que não queria matar ninguém, mas O Capitão disse-lhe que ele não tinha escolha, e ia acabar se acostumando a matar.


A Garotinha no ArmárioQuando minha filha tinha 3 anos, teve uma amiga imaginária chamada Kelly, que morava em seu armário. Kelly brincava, conversava e passeava com ela. Contudo, passados dois anos, minha esposa e eu estávamos assistindo “Horror em Amityville” (2005), e nossa filha passou por perto exatamente no momento em que a garotinha morta aparece. Sem se abalar, ela disse “Ela parece com a Kelly”, perguntamos “Kelly?” e ela “Vocês sabem, a menina morta que morava em meu armário”.

O Garoto na ÁrvoreA fazenda dos meus pais é perto de um antigo cemitério, e eu estava passeando com minha sobrinha (4 anos) por lá. De repente, a menina aponta para uma árvore e pergunta “O que aquele menino está fazendo na árvore?”. Não havia nenhum menino, mas ela insistia nisso e o descreveu com detalhes.

O CoelhoQuando eu tinha 16 anos, trabalhava como babá dos filhos gêmeos dos meus vizinhos. Um dos meninos sempre falava em um homem fantasiado de coelho, que o assustava. Um dia eu estava assistindo tv com um deles enquanto o outro tomava banho. O menino virou para mim e disse “Você precisa ver o Matt”. Segundos depois, Matt gritou “Ele está aqui! Ele está aqui!”. Subi as escadas correndo, e tive que checar cada parte da casa para que ele se acalmasse. Não sei dizer qual parte da experiência me deixou mais perturbada.

“Esmagar a cabeça do Papai”Quando meu irmão mais novo estava aprendendo a falar, tinha ganhado um kit de ferramentas de plástico de aniversário. Ele pegou o martelo de plástico, se aproximou de meu pai (que estava dormindo no sofá) e disse suas primeiras palavras “Esmagar a cabeça do Papai”.

Anjos negrosQuando meu irmão era pequeno, ele dizia que anjos falavam com ele. Um dia, minha mãe ouviu ele cochichar para a parede: “Não posso matá-lo, ele é meu único pai”.


O Homem do sinal da cruzMinha filha costumava falar sobre um homem que entrava em seu quarto todas as noites e fazia o sinal da cruz em sua testa. Eu dizia à ela que era apenas um sonho. Certa vez, minha sogra enviou algumas fotos de família para nós e minha filha olhou diretamente para o pai do meu marido (que havia morrido há 16 anos) e disse “Esse é o homem que entra no meu quarto à noite.”. Meu marido me contou, depois, que seu pai tinha o costume de fazer o sinal da cruz em sua testa quando era criança.

O Cara Assustador
Quando criança, eu tinha um amigo imaginário. Eu o chamava de “Cara Assustador” e dizia que ele tinha morrido na garagem da casa atrás da nossa. Ele era um jovem de 16 anos que sofreu um acidente de carro, e foi até a casa para pedir para usar o telefone (morreu nos anos 70). A pessoa que vivia na casa abusou sexualmente dele e o matou. A história assustou tanto minha mãe, que ela começou a procurar nos jornais se algo do tipo havia acontecido e me levou ao terapeuta.


“Icy mandou dizer…”No ensino médio, minha melhor amiga tinha uma irmão mais nova, de 5 ou 6 anos de idade. Um dia, fomos à casa dela para que pegasse suas cartas de Magic. Enquanto eu esperava, sua irmã se aproximou de mim e disse: “Icy me mandou perguntar se você sabe quando vai morrer.” Eu ri, era uma pergunta estranha, né? Mas eu sabia tudo sobre Icy, sua amiga imaginária. Eu até a ajudei a fazer um desenho dela. Então respondi “Não, claro que não. Ninguém sabe. Espero que seja quando eu esteja bem velhinha”. A menina balançou a cabeça e disse “Não, Icy quer que você saiba que será hoje à noite”. E saiu.


Este é o nosso castigoEu tinha 17 anos e era babá do filho de uns amigos dos meus pais, de 6 anos. Ele estava dormindo há algumas horas, e fui dar uma olhadinha nele. Quando abri a porta de seu quarto, ele não estava deitado na cama, estava em pé, de cara para a parede. Essa merda era mais assustadora do que qualquer coisa. Perguntei o que ele estava fazendo, ele virou, sorriu, pôs o dedo na boca e fez “Sssshhh”. Eu perguntei de novo e tudo o que ele disse foi “Nos deixe, este é o nosso castigo”.

Continue mexendo as pernasMeu avô sempre me levava para acampar na beira de um lago quando criança. Um dia, quando eu tinha 6 anos de idade, me desequilibrei e caí na água. Eu não sabia nadar, mas me lembro, nitidamente, de ver uma garotinha embaixo d’água que me mandou olhar para o céu e continuar mexendo as partas, que tudo ficaria bem. Eu obedeci e cheguei na superfície na hora exata em que meu avô estava pronto para mergulhar à minha procura.

TracyQuando minha sobrinha tinha 4 anos, tinha um amigo imaginário. Ela costumava culpar o amigo por coisas que ela mesma tinha feito, e comentava que ele sempre assistia Scooby Doo com ela. Um dia, resolvi perguntar sobre este amigo imaginário. Ela disse “É uma menina e está morta”. Perguntei o que ela fazia, “Ela faz o que meu pai faz!”. O pai dela era policial. Então perguntei onde estava sua amiga policial, e ela respondeu “Está sempre no lugar onde meu pai é policial. Eu a conheci quando estava na barriga da mamãe. Ela a tocou quando eu estava lá dentro.” Alguns meses antes de minha sobrinha nascer, minha prima Tracy sofreu um acidente de trem e faleceu. Ela amava Scooby Doo e era policial. Ela trabalhava na mesma delegacia que meu irmão. A amiga imaginária da minha sobrinha era minha prima morta. Não havia outra forma dela saber tantos detalhes com apenas 4 anos de idade.

É por isso que não gosto de águaQuando meu filho tinha 4 anos, estávamos assistindo um documentário sobre o Titanic. Estava mostrando os esquemas de sala da caldeira, e a câmera filmou da esquerda para a direita. Ele apontou para a televisão e disse: “Isso está errado. As caldeiras estavam do outro lado. E eu estava bem aqui” – e apontou para um pequeno espaço na sala da caldeira – “É onde eu estava. E é por isso que eu não gosto de água agora”.

EmilyQuando minha irmã tinha 6 ou 7 anos, tinha uma amiga imaginária chamada Emily. Ela nos contou que Emily morava em seu armário, usava um vestido preto antigo, tinha um longo cabelo preto e a mesma idade que ela. Minha irmã brincava com Emily o tempo todo. Depois de um tempo, meus pais notaram que ela agia de forma estranha. Sentava no meio do seu quarto e sussurrava para Emily “ficar longe deles”. Me lembro de um dia, em especial, em que meu irmão entrou em seu quarto e ela estava sentada lá no meio. Ela olhou para ele e assoviou. Meu irmão ficou muito assustado e disse que ela não parecia nossa irmão. Meus pais correram até seu quarto e eu só ouvia ela gritando várias vezes “Saiam”. Eu não faço ideia do que aconteceu naquele quarto, mas corri para trás das escadas e os gritos pararam.
Vi meus pais carregando minha irmã, ela estava muito inchada de tanto chorar e eles também choravam. Perguntei sobre isso para ela (hoje ela tem 24 anos) e ela contou que Emily costumava dizer coisas horríveis para ela fazer. Contou que, uma vez, acordou no telhado e não sabia como havia chegado lá. Emily, aparentemente, odiava meus pais e virou minha irmã contra eles. Ela odeia falar sobre isso então eu nunca comento sobre aquela noite. Tudo aconteceu na nossa antiga casa, e quando nos mudamos, Emily sumiu. Eu não estou brincando, não estou mentindo. Emily foi um transtorno muito grande para minha família e eu me senti muito aliviada quando deixei aquela casa

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