Em quinto lugar encontra-se a Porta para o Inferno – Turcomenistão
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A imagem mostra uma imensa beleza e fascínio, mas este lugar é muito perigoso.
Esta caverna foi descoberta por geólogos, em 1971. Estes, verificaram que a caverna estava cheia de gás natural e então decidiram deitar fogo à mesma, pensando que em dias o fogo se extinguiria. Contudo, mais de 40 anos se passaram e as chamas continuam igualmente intensas como no do primeiro dia, e é por este motivo que esta caverna foi apelidada de porta do inferno.
O quarto lugar é ocupado pelos Jardins Venenosos de Alnwick – Inglaterra
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Este jardim foi cultivado por pessoas que queriam torná-lo num local onde fosse possível encontrar todo o tipo de plantas venenosas. Nos Jardins Venenosos de Alnwick podem encontrar-se plantas como a belladonna, o tabaco, cannabis, coca, entre outras.Algumas dessas plantas podem matar apenas pelo toque ou pelo cheiro (Ou pela lingua se a pessoa for idiota).
Em terceiro lugar encontram-se os vulcões de lama do Azerbaijão
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Existem centenas de pequenos vulcões de lama, numa região do Azerbaijão, que frequentemente entram em erupção. Esta lama torna-se perigosa derivado às altas temperaturas que tem quando que é expelida pelos vulcões.
O segundo lugar é ocupado por Chernobyl – Ucrânia
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Atualmente, a cidade de Chernobyl é uma cidade fantasma, onde só existem prédios vazios. Em 1986, esta cidade foi palco do pior acidente radiativo da história da humanidade. Milhares de pessoas e animais foram afetados por toda a Europa. Nesta explosão foi libertada radiação 100 vezes superior à libertada na explosão da bomba atómica nas cidades de Hiroshima e Nagasaki.
E em primeiro lugar encontra-se a Ilha de Queimada Grande – Brasil
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Esta bonita ilha situa-se no litoral sul de São Paulo, no Brasil.
Na Ilha de Queimada Grande existe uma média de nova cobras por metro quadrado, distribuídas por mais de 4 mil espécies, destacando-se a Jararaca-Ilhoa, cujo veneno pode matar uma pessoa em poucos instantes.
Não é possível visitar esta ilha sem se pedir autorização à marinha.